Iniciar a vida sexual é um momento que costuma gerar ansiedade e muitos questionamentos nas mulheres. E, mesmo após o seu início, as dúvidas em torno desse assunto não acabam.
Uma das questões mais frequentes é se o hímen pode se fechar depois de algum tempo sem ter relações sexuais. Continue lendo e saiba mais!
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Inicialmente, é preciso entender que o hímen é uma membrana que recobre o intróito vaginal. O hímen surge nas meninas antes do nascimento, mais precisamente na fase de embrião que é quando a vagina não está formada e não há uma abertura. Quando a vagina toma forma, o resquício dessa “tampa” rudimentar vira o hímen.
Com o início da atividade sexual, ela se rompe e torna-se mais fina, até que esteja completamente imperceptível. Após sua ruptura, o hímen não se reconstitui. Ou seja, uma vez que o hímen é rompido, a mulher ficará sem essa membrana.
A vagina é composta por músculos que são elásticos e flexíveis, adaptando-se à necessidade da abertura e alargamento durante a relação sexual, bem como com o relaxamento e fechamento em períodos sem relação.
Por isso, quando se passa um tempo sem ter relações sexuais, algumas mulheres podem sentir que sua vagina está mais apertada. Porém, essa sensação é rapidamente adaptada com o início da penetração.
Ou seja, a sensação do hímen ter fechado depois de algum tempo sem ter relações pode ocorrer devido à elasticidade dos músculos da vagina e não ao “fechamento do hímen” em si.
O hímen, uma membrana que surge nas meninas ainda na fase de embrião, a vagina não está formada e não há uma abertura. Quando a vagina toma forma, o resquício dessa película vira o hímen.
Esse é o tipo mais comum entre as mulheres e possui um formato de anel. Esse orifício permite a passagem da menstruação e, durante as relações sexuais, é expandido até que seja rompido por completo.
Diferentemente do hímen anular, ele possui uma “camada extra” de pele que causa a impressão de conter dois orifícios. Ele costuma incomodar mais na primeira relação sexual, mas não chega a provoca dor.
Extremamente flexível e elástico, o hímen complacente tende a se alargar durante a relação e retornar ao tamanho normal em seguida. Devido a essa flexibilidade, o rompimento do hímen pode levar algumas relações sexuais para ser de fato rompido. Em contrapartida, algumas mulheres só tem esse tipo de hímen rompido durante o parto.
Esse tipo de hímen possui vários buraquinhos em sua extensão que permitem a passagem da menstruação. Ele é ainda mais resistente que os demais e sua ruptura tende a ser difícil, podendo causar sangramento e incômodo durante a relação sexual.
O hímen imperfurado é o tipo mais raro de se encontrar, pois ele é o único que não permite que o fluxo menstrual passe e, normalmente, é retirado por meio de intervenção cirúrgica.
Diferente de qualquer outra parte do nosso corpo — como a pele ou um músculo — que após ser machucado ou sofrer uma lesão pode se regenerar, isso não é possível com o hímen.
Ao identificar o seu tipo de hímen e ter certeza que ele foi rompido, ele não poderá se regenerar, pois se trata de uma membrana que depois de rompido, as partes que restam grudam nas paredes da vagina e tornam a regeneração natural impossível.
Uma vez que os músculos da vagina são bastante elásticos, eles contraem e voltam ao normal assim que termina a relação íntima. As únicas duas situações que podem alterar o formato da vagina são: após um parto normal e à medida que a idade da mulher vai avançando.
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