Nos últimos artigos pudemos entender melhor sobre as gordurinhas, como ela se formam, bem como as melhores formas de evitá-las. Agora entenderemos como diminuir a flacidez e gordura localizada com cirurgia plástica, para você que já tentou vários métodos e não obteve sucesso.
A partir dos 30 anos nossa musculatura vai cedendo espaço para o tecido adiposo, de maneira que o percentual de gordura corporal tende a aumentar à medida que perdemos massa magra.
Quando esse acontecimento natural vem acompanhado de uma dieta hipercalórica rica em gorduras e carboidratos refinados (sobretudo doces), o que temos é um grande acúmulo de gordura na região abdominal, condição que leva à distensão da pele no local e acarreta o aspecto mais flácido.
Claro. Como pudemos ver nos últimos artigos aqui do blog, existem diversos fatores que influenciam na formação da gordura localizada, como o histórico de gordura familiar, hábitos alimentares, genética, excesso de peso na família, além do sedentarismo e a má postura – que deixa a barriga para frente, por exemplo.
Como consequência, além de interferir na silhueta do corpo, essas gordurinhas também ajudam no aparecimento da temida flacidez, principalmente nos casos de alternância de peso (engorda e emagrecimentos sequenciais).
Existem diversas formas para eliminar a gordura localizada, entre elas a adoção de hábitos saudáveis. Inclusive, é preciso começar tentando esses métodos, que incluem a alimentação saudável e a prática de atividades físicas, como mencionamos aqui.
Mas quando partir para uma cirurgia plástica para eliminar a gordura localizada e amenizar a flacidez? Isso depende de cada paciente e da motivação de cada um. A cirurgia plástica existe para ajudar quem não consegue o resultado esperado com outros métodos.
Entre seus demais benefícios, podemos citar, principalmente, o aumento da autoestima. Felizmente, diferentemente de um tempo atrás, hoje temos a cirurgia plástica para nos auxiliar na correção de alguns detalhes físicos que nos incomodam.
Antes, era preciso se conformar, passar toda a vida lastimando alguma imperfeição genética ou adquirida, impossível de correção. Hoje, podemos mudar!
É incrível como pequenas modificações podem trazer tamanha mudança no âmbito psicológico. Aquela jovem introvertida, complexada, vira uma mulher mais segura e sociável depois da Mamoplastia de aumento ou da Lipoaspiração.
Outras, passam a usar rabo de cavalo depois da Otoplastia, coisa simples e que sempre sonharam, mas nunca tiveram coragem devido ao complexo das orelhas de abano. Parece até bobagem, mas somente que tem complexo ou inseguranças em relação a alguma parte do corpo, sabe como isso é importante.
Será escolhido conforme o exame físico do paciente, além da expectativa de resultados que se tem.
Por exemplo, uma paciente magra e jovem com boa elasticidade de pele que apresenta um pouco de gordura nos flancos, pode ser submetida à Mini Lipo ou a Lipoescultura.
Uma paciente que ficou grávida e mantém uma “barriguinha”, sem flacidez, após seis meses do término da amamentação pode se beneficiar com a Lipoaspiração a laser, no entanto, se essa barriguinha tiver a presença de muitas estrias, deve-se também realizar a retirada de toda a pele com a Lipo-abdominoplastia.
De modo geral, será avaliado o local em que a gordura está localizada, o tipo de pele, idade, estrias, flacidez e boa motivação para manter o resultado conseguido com a cirurgia.
A Lipoaspiração pode ser considerada um dos procedimentos mais realizados de todos os tempos. Não é à toa que recebeu várias versões, como a Mini Lipo à Laser.
Mas, diante de tantas opções para conquistar uma silhueta melhor, surge a dúvida: Qual o melhor tipo de Lipo para mim? Qual a diferença entre eles?
Conheça as opções disponíveis aqui.
A Clínica do Dr. Colaneri, especialista em cirurgia plástica, pode te ajudar a escolher a melhor cirurgia estética que se adequa perfeitamente em seu corpo. E, é claro, em seu bem-estar, que é um dos principais objetivos de qualquer especialista na área de cirurgia plástica estética.
A consulta deve ser minuciosa, com todos os detalhes esclarecidos em uma conversa franca e sincera entre cirurgião e paciente, para entender o resultado possível para cada caso. Sendo assim, podemos dizer que na imensa maioria dos casos, o resultado é compensador – física e psicologicamente – com grande ganho na autoestima e na qualidade de vida.